Ser a "Melhor Empresa de Bebidas
do Mundo em um Mundo Melhor".
Esta é a missão da AmBev, empresa de capital aberto, sediada em São Paulo, no Brasil, com operações em 14 países das Américas (Argentina, Brasil, Bolívia, Canadá, Chile, El Salvador, Equador, Guatemala, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela).
Dona de um portfólio de "estrelas" como Antarctica, Brahma, Bohemia, Skol, Original, Stella Artois; os refrigerantes Guaraná Antarctica, Soda, Pepsi e Sukita, além das inovações H2OH! e Guarah!, a AmBev é líder no ranking das cervejarias na América Latina.
Sua reconhecida excelência em gestão gera retorno aos seus acionistas e garante atuação sustentável. Em 2008, atingiu volume de vendas de 146,9 milhões de hectolitros de bebidas e receita líquida de R$ 20,9 bilhões.
No mesmo ano, destinou R$ 206 milhões para ações socioambientais. Entre os principais resultados estão: sete unidades fabris já operam com geração de energia por meio de biomassa e redução de 23% no consumo de água nos últimos seis anos. Uma prova de que é possível aliar crescimento à sustentabilidade.
Aqui vamos relatar um pouco da história da AmBev, desde suas precursoras, Brahma e Antarctica, até os dias de hoje.
1885 Criação da Companhia Antarctica Paulista, fundada por Joaquim Salles, Luiz Campos Salles, José A. Cerqueira, Luiz de Toledo Pizza, Antonio Penteado eJosé Penteado Nogueira. No começo, a fábrica situada no bairro da Água Branca, em São Paulo, produzia gelo e gêneros alimentícios.
1888
O suíço Joseph Villiger registra a marca Brahma na Junta Comercial do Rio de Janeiro. Ele vinha trabalhando em sua oficina, a Manufatura de Cerveja Brahma Villiger & Companhia, para produzir uma cerveja de sabor similar ao europeu. O rótulo, então, tinha uma mulher envolta em ramos de lúpulo e cevada. Há três histórias sobre a escolha do nome Brahma: a atração de Villiger pela cultura indiana; a admiração pelo compositor Johannes Brahms; e uma homenagem ao inventor da válvula de chope, o inglês Joseph Bramah.
1889 Em 13 de março, foi publicado o primeiro anúncio da cerveja Antarctica no jornal a Província de São Paulo (atual O Estado de S. Paulo), que informava: “Cerveja Antarctica em garrafa e barril – encontra-se à venda no depósito da fábrica à rua Boa Vista, 50”.
1891
Com os incentivos oferecidos pela República, a Companhia Antarctica Paulista constitui-se como sociedade anônima. Seus principais acionistas: Antonio Zerrenner, Antonio Campos Sales, Antonio de Toledo Lara, Augusto Rocha Miranda, Teodoro Sampaio e Asdrúbal do Nascimento.
1894
A Brahma associa-se à Cervejaria Georg Maschke & Cia. A nova empresa aperfeiçoa a fabricação da cerveja, importa equipamentos e patrocina bares, restaurantes, clubes e artistas.
1895
A Antarctica ganha sua primeira logomarca: uma estrela de seis pontas com a letra “A” inscrita em seu centro. A estrela foi uma sugestão de técnicos cervejeiros alemães no Brasil desde 1891. O símbolo já era usado por fabricantes europeus desde a Idade Média e, ao mesmo tempo, identificava estalagens que ofereciam melhores condições de hospedagem aos viajantes, um sistema semelhante à atual classificação de hotéis.
1904
A Companhia Antarctica Paulista adquire o controle acionário da Cervejaria Bavária, no bairro da Mooca, que passa a ser a sua principal unidade fabril. Neste ano, nasce também a Companhia Cervejaria Brahma Sociedade Anônima, fruto da fusão entre a Georg Maschke & Cia. Cervejaria Brahma e a Preiss Häussler & Cia. Cervejaria Teutônia.
1905
Realizam-se as primeiras experiências com o guaraná, visando a sua utilização em alimentos.
Durante um “chope cantante” do passeio público, é inaugurado no Rio de Janeiro o primeiro cinema ao ar livre do país.
1908
Brahma recebe medalha de ouro na comemoração do centenário da abertura dos portos do Brasil. Na época, as principais marcas da Empresa eram: ABC, Guarany, Bock-Ale, Ypiranga, Crystal, Franziskaner-Bräu, Brahma-Bock, Pilsener, Teutonia e Brahma-Porter.
1911
Chega ao mercado o Club Soda Antarctica.
Inaugurada a primeira filial da Antarctica em Ribeirão Preto, interior do Estado de São Paulo, que fabricava gelo e cerveja.
1912
Lançada a Soda Limonada Antarctica.
1914
Início da produção de Água Tônica Antarctica. A primeira propaganda do refrigerante destaca: “Água Tônica de Quinino: bebida adequada ao clima quente. Tônica, com todas as excelentes qualidades da casca de quina, agradável e refrescante”.
Inauguração do Teatro Cassino Antarctica, em São Paulo, casa de espetáculos que marcou a vida cultural da cidade.
1915
Antarctica fabrica as primeiras geladeiras a gelo. Batizadas de Perfeitas, eram utilizadas tanto nas casas comerciais quanto nas residências. O gelo era fornecido aos consumidores por meio de assinaturas e entregue pela própria Companhia.
1918
Brahma lança seis refrigerantes, “com óptimas qualidades tônicas e digestivas”: Água de Meza Crystal, Ginger-Ale, Berquis, Soda Limonada Especial, Soda Limonada e High Life.
1921
Início da produção e comercialização do Guaraná Champagne Antarctica, que se tornou o padrão da categoria e líder absoluto do segmento.
1922
Antarctica conta com filiais em Santos, Ribeirão Preto e no Rio de Janeiro, além de agências nos principais centros consumidores do país. Em São Paulo, mantém áreas de lazer e entretenimento, como o Parque Antarctica, o Bosque Saúde, o Bosque Ipiranga, o Teatro Cassino e o Cinema Central.
1927
Lançamento do Guaraná Brahma.
1928
A Companhia Guanabara, de São Paulo, é adquirida pela Brahma e passa a ser conhecida como filial Paraíso. Ela marca o início da produção da cerveja Brahma no estado.
1931
A Antarctica e a Brahma impulsionam a era do rádio no Brasil. As empresas patrocinam programas transmitidos por emissoras populares, como a Difusora e a Tupy.
1934
Com uma produção de 30 milhões de litros de cerveja, Brahma Chopp é um sucesso no país. Ary Barroso e Bastos Tigre compõem a marchinha “Chopp em Garrafa”, que, cantada por Orlando Silva, propaga a novidade.
1935
Mudanças no rótulo da Antarctica: dois pinguins passam a acompanhar a estrela dourada de seis pontas. O slogan: A grande marca também se incorpora ao visual.
1936
Criação da Fundação Antonio e Helena Zerrenner Instituição Nacional de Beneficência. Acionista majoritária da Companhia Antarctica Paulista, a Fundação mantém hospitais, escolas e creches que atendem os funcionários da Empresa e seus dependentes.
1940
O mercado nacional é beneficiado pela suspensão de importação de bebidas, medida imposta no contexto daSegunda Guerra Mundial.
1941
A Companhia Adriática, do Paraná, passa para o controle da Antarctica. Sua principal marca era a cerveja Original, produzida desde 1930.
1943
É lançada a Brahma Extra: “Extra no sabor, Extra na qualidade, Extra nos ingredientes – Cerveja Brahma Extra, em garrafas ou 1/2 garrafas”.
1950
Antarctica patrocina shows do Carnaval no Gelo, antecessor do Holiday on Ice.
Surge o Caçulinha, ou Guaraná Caçula. Em tamanho menor (185 mililitros), o refrigerante torna-se popular entre as crianças. No ano seguinte aparecem as histórias do Capitão Caçula, herói dos quadrinhos criado para promover o produto.
Brahma patrocina um programa radiofônico chamado Irradiações Esportivas Brahma, sucesso na Rádio Nacional.
Assis Chateaubriand introduz a televisão no país e as companhias cervejeiras aproveitam a chance para divulgar seus produtos.
1954
Brahma e Antarctica já contam com maltarias próprias, barateando os custos de produção da cerveja.
1960
A Antarctica promove uma carreata até Brasília, com o fim de divulgar seus produtos e comemorar a inauguração da nova capital federal.
“Antarctica no Mundo dos Sons” torna-se um dos programas de maior audiência da televisão brasileira.
1961
Antarctica assume o controle da Cervejaria Bohemia, a mais antiga do país, fundada em 1853, em Petrópolis - RJ.
1965
Surgem as primeiras revendas da Brahma, constituídas por antigos funcionários da Empresa.
1966
Antarctica promove uma campanha de distribuição de prêmios para consumidores de seus refrigerantes. O principal prêmio é assistir à final da Copa do Mundo, na Inglaterra.
1970
Firmada associação entre a Brahma e a Fratelli Vita Indústria e Comércio S.A. , marcando o início da produção de mais três marcas: a Sukita, o Guaraná Fratelli e a Gasosa Limão.
1971
A filial Brahma em Curitiba (antiga Cervejaria Atlântica) inova ao adotar engradados plásticos para o transporte de cervejas e refrigerantes.
Skol é pioneira no Brasil a lançar a cerveja em lata de folha de flandres.
1972
Antarctica adquire o controle acionário da Cervejaria Polar, no Rio Grande do Sul, e da Companhia Baiana de Alimentos, com fábrica de cervejas em Camaçari, na Bahia. (Em 20 de abril de 2006 a multinacional Ambev anunciou a desativação da fábrica de cervejas de Estrela. Em outubro de 2007 se estivesse em operação a cervejaria completaria 95 anos.)
Novidade de Brahma: a garrafa incolor, com o nome do produto gravado no vidro.
A filial de Agudos (SP) lança embalagens em lata para as cervejas Brahma Chopp e Brahma Extra.
Começa a ser veiculada a lendária campanha da Antarctica “Nós viemos aqui para beber ou para conversar?”, estrelada por Adoniran Barbosa.
1973
Antarctica adquire o controle acionário da Cervejaria Pérola, da cidade de Caxias do Sul (RS) e da Companhia Itacolomy de cervejas, de Pirapora (MG).
Antarctica constrói, em Maués (AM), uma unidade de processamento de sementes de guaraná e cria a Fazenda Santa Helena, para pesquisa e plantio de guaranazeiros.
Cultura AmBev é o modo da Gente AmBev fazer as coisas, a combinação dos princípios, crenças e práticas da Companhia. Ela orienta ações e comportamento, diferenciando a empresa e mostrando quem ela é. Cada um dos funcionários AmBev é responsável pela manutenção e divulgação desta Cultura.
· AmBev é a líder em 6 dos mercados onde operamos: Brasil, Argentina, Canadá, Paraguai, Uruguai e Bolívia. Três de suas marcas estão entre as 25 cervejas mais consumidas do mundo: Skol, Brahma e Antarctica.
O "Sonho-Gente-Cultura da AmBev" é considerado pela empresa como "fio condutor que está por trás de tudo o que fazemos, onde quer que estejamos".
O que inspira o jargão: A MELHOR EMPRESA DO MUNDO EM UM MUNDO MELHOR, cujo objetivo é, fundamentalmente, sempre agradar aos clientes e consumidores.
A Ambev enxerga nos consumidores sua 'razão de ser' e por isso todas as suas ações estão norteadas por 10 princípios, que são os pilares do que a empresa enxerga como seu 'Sonho': nossa Gente e nossa Cultura.
· Gente e Cultura: A AmBev Contrata, treina e desenvolve excelentes profissonais, altamente qualificados e com alto nivel de motivação e comprometimento. Lidera pelo exemplo, pensa e age como donos do negócio e "está onde as coisas acontecem".
· Crescimento de Receitas: Buscamos de forma permanente o crescimento da receita líquida por meio de: (i) construção de marcas fortes; (ii) fortalecimento da liderança nos mercados onde atuamos e avaliação de novos mercados; (iii) visamos aumentar o consumo per capita nos nossos mercados e; (iv) procuramos maximizar a participação dos gastos do consumidor em nossos produtos.
· Construção de marcas fortes: Conhece profundamente seus consumidores e desenvolve produtos e cria campanhas afinadas com seus valores para gerar vínculos fortes e duradouros, fornecendo-lhes as melhores marcas, produtos e serviços.
· Execução da Distribuição e Relacionamento com o Ponto de Venda (PDV): Sua execução no ponto de venda é pionera, disciplinada e de reconhecimento global.
· Eficiência em Custos: Adota o modelo de Orçamento Base Zero (OBZ), estabelecendo metas desafiadoras. Cada centro de custo tem um dono.
· Disciplina Financeira: Não retem caixa desnecessário. Após alocar recursos para as necessidades operacionais e planos de investimento, utiliza dividendos e/ou recompras de ações para devolver aos acionistas o fluxo de caixa gerado pelas operações.
Fixa seu foco na geração de benefícios para toda a sociedade
A importância dedicada à atuação responsável está em todos os setores da empresa, refletindo-se inclusive nos programas de treinamento que orientam a Gente AmBev a manter um relacionamento sustentável com a sociedade.
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE
Para se tornar A MELHOR EMPRESA DO MUNDO EM UM MUNDO MELHOR, a AmBev planejou inúmeras ações que consideram as três dimensões da sustentabilidade – econômica, social e ambiental.
A AmBev sempre apresenta em documentos e relatórios as ações realizadas e os resultados da atuação da Companhia de Bebidas das Américas, revelando o compromisso com o crescimento sustentável e com a criação de valores para todos os nossos stakeholders.
Para a AmBev, a Sustentabilidade e a Responsabilidade Social Corporativa devem compor a engrenagem da empresa, permeando todas as suas atividades.
Pensando nisso, estabeleceu-se uma política de metas que monitora a evolução contínua da ecoeficiência da Companhia, o Sistema de Gestão Ambiental (SGA), que foi adotado há 17 anos e está presente em todas as nossas unidades fabris.
Por meio do SGA, a AmBev se transformou na primeira indústria do setor apta a negociar crédito de carbono no Protocolo de Kyoto (tratado internacional para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa). Além disso, a empresa quebrou um paradigma ao gerar lucro com a ecoeficiência: R$ 72,6 milhões em 2008.
Água
O consumo sustentável de água, componente fundamental para a produção de bebidas, é parte do Sistema de Gestão Ambiental da AmBev.
Companhia está preocupada com a utilização racional deste recurso escasso e, para tanto, monitora a utilização da água em cada estágio do processo produtivo, além de realizar treinamentos e campanhas de conscientização para reduzir o consumo e aumentar a reciclagem e reutilização da água.
Desta forma, entre 2002 e 2008, a empresa reduziu o índice de consumo de água em 23%, passando de 5,36 litros de água para cada litro de bebida produzido para 4,11. Essa redução no ano equivale a um volume de 815 milhões de litros de água, que seria suficiente para abastecer uma população de 150 mil habitantes durante um mês.
Além disso, o impacto positivo em tratamento de água e efluentes obtido pela redução do índice de consumo nas fábricas foi de R$ 6,6 milhões.
Energia e Efeito Estufa.
A AmBev utiliza biomassa em sete fábricas: Minas (Juatuba - MG), Cebrasa (Anápolis – GO), Viamão (RS), Agudos (SP), Lages (SC), Teresina (PI) e Cuiabá (MT).
De 2004 a 2008, a empresa aumentou em dez vezes a utilização de fontes renováveis de energia. Neste mesmo período, a Companhia reduziu em 29% o índice de emissão de gases do efeito estufa, o equivalente ao plantio de 1,5 milhões de árvores.
A AmBev é também um dos 27 membros-fundadores do Programa Brasileiro “GHG Protocol”, um esforço voluntário de empresas e instituições para a construção de uma plataforma comum de cálculo e publicação de inventários de Gases de Efeito Estufa (GEEs).
Para seguir as especificações do protocolo, em 2008 a empresa adotou um inventário mais amplo para monitoramento, passando a englobar todas as nossas unidades produtivas, incluindo as cinco plantas verticalizadas (vidros, rolhas, rótulos, extrato e xarope) e as quatro maltarias (MUSA, CYMPAY, Navegantes e Pampa).
A cada ano, a AmBev maximiza a utilização de matérias-primas no processo produtivo com o objetivo de evitar o desperdício de recursos naturais, reduzir a carga orgânica para descarte e melhorar sua produtividade.
Um dos principais focos é a redução da perda de extrato usado na produção de cerveja – composto de açúcares fermentáveis, derivados dos cereais malteados e não-malteados, carboidratos e açúcar. Quanto menor a perda de extrato, menor a perda de matéria-prima no processo produtivo.
Além do controle das matérias-primas utilizadas na produção, a AmBev procura constantemente reduzir a geração de resíduos sólidos em seus processos, assim como promover a recuperação, o reuso, a reciclagem e a compostagem.
Com o objetivo de estimular o reaproveitamento de resíduos sólidos, a Companhia mantém o programa Reciclagem Solidária, em parceria com a ONG Recicloteca – mantida pela AmBev – e com o Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre).
As 16 cooperativas participantes coletaram, entre setembro de 2007 e setembro de 2008, mais de 2,5 mil toneladas de materiais recicláveis, como PET, alumínio, papelão, plástico e vidro.
A gestão de recursos hídricos de AmBev considera o ciclo completo no processo produtivo. Além de cuidar do uso racional da água na produção, a empresa se preocupa com a qualidade dos efluentes industriais devolvidos ao corpo receptor, sendo que 100% desses materiais são tratados.
As 37 Estações de Tratamento de Efluentes Industriais (ETEIs) têm capacidade para tratar 240 mil m3 de efluentes por dia, uma carga orgânica equivalente à de uma população de 5,6 milhões de habitantes. Apenas as unidades de Curitiba (PR) e Camaçari (BA) encaminham os efluentes para tratamento externo. Não só a qualidade do material descartado é monitorada, seguindo a legislação ambiental, mas também os corpos hídricos nos quais os efluentes são lançados sem prejudicar o meio ambiente.
Medidas para sanar rapidamente efeitos de eventuais derramamentos de material são sempre adotadas pela Companhia. Em 2008, não houve vazamentos significativos.
Em algumas delas, a empresa possui áreas de proteção ambiental (APA), áreas de preservação permanente (APP), áreas de relevante interesse ecológico (ARIE), reservas ecológicas (REP) e matas ciliares de rios.
Alguns desses espaços são utilizados como fontes de educação ambiental, servindo como cenário para aulas sobre fauna ou flora.
Na floresta amazônica, na cidade de Maués, a Companhia mantém a Fazenda Santa Helena, que tem o maior banco genético mundial de guaraná, com mais de 70 mil plantas cultivadas.
Em Guarulhos (SP), a fábrica de AmBev é cercada por 850 hectares de Área de Proteção Ambiental (APA). Em Agudos (SP), a empresa apoiou a preservação de 920 hectares de Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) e Área de Preservação Permanente (APP), que circundam uma das fábricas da Companhia.
Em Anápolis (GO), a Filial Cebrasa coloca em prática projeto para recuperação da mata de galeria do Ribeirão das Antas, em parceria com a Faculdade Anhanguera Educacional S.A.
Para a construção da nova fábrica em Sete Lagoas (MG) – a Filial Nova Minas, iniciada em julho de 2008 –, a Companhia foi autorizada a extrair 415 pequizeiros. Mas seguindo a legislação estadual, a empresa assumiu o compromisso de plantar 25 mudas da mesma espécie para cada árvore extraída da região.
A AmBev sabe que contribuir com a preservação do meio ambiente é ter compromisso com a sociedade e zelar pelas futuras gerações.
Preocupada em ter uma gestão ecoeficiente, colocou entre suas principais metas a redução do impacto ambiental e a preservação dos recursos naturais.
Conclusão
A AmBev é uma empresa centenária que trabalha no presente de olho no futuro, estando focada em gerar valores econômicos, sociais e ambientais para toda a sociedade. É a empresa é a maior cervejaria da América Latina, com marcas líderes em vários países.
Como uma das três maiores contribuintes de impostos no Brasil, a AmBev entende que sua atuação deve ser ética e ir além das obrigações legais e do compromisso com a qualidade.